sexta-feira, 5 de novembro de 2010

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Seminário
«PARCERIAS, NOVAS CRIANÇAS E ENERGIA MATRIZ»
Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa
www.velatropa.com/uc
A transcrição do que foi transmitido oralmente recebeu algumas alterações, com o intuito de facilitar a leitura, assim como o seu entendimento e assimilação.
Porto, 17 Julho 2010
Esmeralda Rios:
A mudança do ser humano quer seja homem ou mulher, acontece não só pela sua disponibilidade interna, mas também por via das transformações que estão em curso nas 13 dimensões da Terra. Quer isto dizer que uma parte das alterações tem de partir do coração humano, e que outra parte provém da teia interdimensional deste planeta.
Como representante da Deusa Maior da Matriz do Feminino, gostaria de vos relembrar que a Vida encontra sempre um caminho para se expressar. E como, neste momento, Vida é sinónimo de Amor ‐ ou não fosse essa a expressão da Deusa ‐, a Vida responde ao Amor. Mas responde lentamente devido às escolhas humanas, frequentemente inadequadas à situação. As vossas almas, porém, estão “cansadas” e resolveram alinhar as suas projecções terrenas ‐ vocês ‐ com a
vontade da Fonte e Comigo. Assim, tudo está a ser redimensionado. Há muito que se esperava pelas condições necessárias para promover esta metamorfose.
Assim, em termos planetários, a Vida responde ao chamamento da Deusa. Todas as vossas células, lentamente, começaram a responder ao estímulo de transformação do Amor. Quando se diz que, dentro de vinte ou trinta anos, nenhuma outra Matriz poderá manifestar‐se na Terra, quer dizer que a Vida, nas suas diferentes formas existenciais, só funcionará respondendo ao Amor. Por outras palavras, se os seres humanos não ganharem consciência e não se alinharem com a sua Projecção Superior, a sua própria biologia começará a boicotar a sua expressão na Terra, encurtando o tempo de vida ou fazendo‐os desencarnar rapidamente. À medida que aumenta a intensidade da Energia Matriz, as células vão despertando para esse novo modo de funcionamento. O centro cardíaco de todos os seres humanos, mesmo o dos criminosos, dos terroristas, dos seres da alta finança que manipulam o mundo, etc., começou a pulsar de forma diferente. É natural, portanto, que venham a sofrer profundos incómodos e transtornos físicos e psicológicos sem, no entanto, os relacionarem com o que vibracionalmente está a acontecer na Terra. Aguardem pelas consequências!

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Uma nova forma de alienação (como dirão os jornais), vai espalhar‐se pelo planeta num futuro mais ou menos próximo, devido ao facto de as pessoas se apaixonarem pelo Espírito. É certo que muitas padecerão de ingenuidade e, por isso, serão manipuladas, mas todas buscarão essa energia, que as estimula e faz arder de emoção, como forma de saírem das suas realidades penosas. Só nesse estado de “enamoramento” é possível tomarem consciência das mudanças que têm de fazer. A dor e o sofrimento só continuarão se houver resistência à autotransformação. Mas vai haver muita resistência por parte de muitos! O cenário não é cor‐derosa!
Porém, vocês e muitos outros espalhados pelo mundo, cá estarão para sustentar essa mudança, servindo de canais da vibração necessária à requalificação da Terra e da sua humanidade.

Parcerias afectivas

Neste seminário sobre parcerias importa referir que qualquer ser humano tem de equilibrar o seu Masculino e Feminino internos, aceitando‐se plenamente. Só assim, poderá conectar‐se com os seus Planos Superiores. Como é que se faz isso? Para começar, através de uma determinação convicta; depois, reconhecendo que tal reequilíbrio é inevitável. Só então poderão começar a aplicar as centenas de técnicas e exercícios de que já dispõem. Todo o resto acontecerá por acréscimo. Muita coisa será libertada e purificada a partir desse momento: carências, dependências, inseguranças, projecções, remorsos e culpas. Progressivamente, e com o tempo, todos os medos ‐ que muito vos condicionam e vos levam a parecer autómatos ‐ começarão a libertar‐se por via dessa energia que vos apaixona e que vos faz progredir, independentemente das dificuldades e dos olhares estranhos daqueles que não reconheceram ou rejeitaram a necessidade de purificação interna. O trabalho poderá ser árduo e longo. Os métodos a aplicar poderão ser diferentes mas a vibração será sempre a mesma: uma energia de Amor que, de uma forma sublime e incompreensível, vos arrebata e transporta para um Caminho que, sozinhos, nunca teriam decidido percorrer. Só depois deste processo, altamente depurador, estarão em condições de se doarem plenamente a outra pessoa. Até lá, o mais certo é ser mais do mesmo: ciúmes, críticas, julgamentos, intolerância, imposições, controlo, violência, inveja e luta pelo poder, pois é nesses parâmetros que, presentemente, estão programados. Logo, enquanto não se desprogramarem, nada feito!
Todavia, sem aceitarem, no vosso centro cardíaco, essa “energia de enamoramento”, emanada pela Fonte através da Deusa, e que eu expresso através do meu Centro Interno Cristalino, para servir de sustentação à mudança, continuarão a ser totalmente incapazes de transformar os vossos relacionamentos em algo sublime, onde só cabe o respeito pela parceria, seja ela do mesmo sexo ou não. Só através dessa “energia de enamoramento” poderão perceber quando é o tempo de partilhar ou quando é tempo de partir. Não se sintam sozinhos, pois estão sempre ‐ mas sempre ‐, em comunicação com a Fonte e em conjunção com a teia interdimensional. Não têm como aperceber‐se, contudo, da miríade de Seres que acompanha cada um de vocês, individualmente, e no vosso conjunto maior, como Humanidade. Mas saibam que eles existem e estão convosco para vos ajudar, desde que vocês reconheçam e aceitem essa ajuda.

Encaminhamento

Cabe‐me ainda referir algo que, aparentemente, não tem relação com o tema que temos
estado a abordar. Mas é só aparentemente. Na 4ª dimensão existe um conjunto de seres que
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vocês apelidam de “desencarnados”, que necessitam de ser encaminhados, pois não conseguem
aceder aos patamares superiores da sua existência. Assim, peço a todos aqueles cuja função é
cuidar desse encaminhamento, para usarem essa “energia de enamoramento”, para criarem um
túnel de elevação por onde eles possam seguir. Este trabalho é fundamental, porque esses
milhões de criaturas, perdidas ou desorientadas, estão a aumentar a densidade planetária,
servindo de tampão à evolução. Muitos deles, por ressonância vibracional, são até atraídos para
as vossas ilusões mentais e dramas emocionais. Ora, a Terra precisa de ser libertada dessa
densidade. Os trabalhos colectivos, como este seminário, onde se gera muita vibração positiva,
também contribuem para os encaminhar, porque eles reconhecem essa energia e usam‐na como
propulsor para a sua ascensão.
Termino dizendo apenas que aquilo a que chamam “Amor”, e que tanto procuram, reside
em todas as vossas células. Decidam‐se a usá‐lo em proveito da vossa própria mudança. E nunca
se esqueçam de que a alegria é o motor da existência humana e não humana. Quando o coração
se entristece, a penumbra corre o seu véu sobre vocês, desligando‐vos da Fonte.
Muito obrigado pela atenção.
*
Lisboa, 18 Julho 2010
Vitorino de Sousa:
Homossexualidade
Para que fique claro, eu falo‐vos de uma dimensão onde não existe separação de géneros e,
portanto, não nos confrontamos com os mesmos problemas com que vocês têm de se confrontar.
Tal não quer dizer, porém, que não estejamos em condições de opinar, de advertir e de
aconselhar sobre essas questões, pertinentes não só ao vosso país, mas a todo o mundo. No
campo das parcerias há um assunto bastante controverso, que gostaria de abordar hoje, aqui,
convosco. Trata‐se do tema da homossexualidade1. Não sei se têm noção de que a polémica
relacionada com a aceitação/rejeição da homossexualidade, por parte da comunidade e, por
vezes, até por parte dos próprios homossexuais (masculinos e femininos), decorre do estado de
subdesenvolvimento em que a humanidade ainda se encontra. Só uma civilização extremamente
preconceituosa tem de lidar com este tipo de questão, que tanto sofrimento causa, que tanta
exclusão promove, que tanta morte desencadeia.
Como já deveria ser sobejamente sabido, importa pouco a forma como qualquer ser humano
manifesta a sua necessidade de partilhar a vida com outro ser humano. O que interessa, sim, é a
forma como as matrizes do Masculino e do Feminino estão, mais ou menos equilibradas, dentro
dele mesmo. Esse é o ponto fulcral da questão, aquele em que todos os que estão a ouvir, assim
como os que irão ler a transcrição do que está a ser dito, deverão investir. Ao investirem no
1 No final deste texto, apresentamos uma canalização, de Yasmin, sobre este tema, ocorrida na cidade do Funchal, na Ilha da
Madeira, em 21 de Novembro de 2004. Essa canalização faz parte do livro Yasmin – a Deusa Mãe, da editora Anjo Dourado,
Portugal.
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equilíbrio das matrizes do Masculino e do Feminino internamente, estarão a contribuir para
deixarem de ser tão preconceituosos em relação à homossexualidade e outros temas
controversos.
O que interessa não é tanto se uma pessoa forma uma parceria com outra do mesmo género
ou de género diferente, mas sim o estado interior em que ambos se encontram. E o preconceito
decorre, exactamente, de homossexuais, heterossexuais e outros, não disporem de equilíbrio ao
nível do seu Masculino e do seu Feminino. Se essas matrizes estivessem devidamente
equilibradas, não seriam preconceituosos e, portanto, a questão da homossexualidade – assim
como tantas outras que vos desvairam ‐, não existiria.
Se observarmos o tema de forma objectiva, o que é que interessa ao fulano A ou ao fulano B,
que o fulano C tenha uma relação com um indivíduo do mesmo género? Acaso vem algum mal ao
mundo? Acaso prejudicam alguém? Acaso morre alguém ou se incrementa a fome e pobreza por
causa disso Não. Fome e pobreza têm sido incrementadas, bastas vezes, por aceitarem que
alguém partilhe a sua vida com alguém do mesmo género! Acaso os homossexuais, masculinos e
femininos, fazem má vizinhança? Não. Com a sua escolhe livre e legítima, apenas se limitam a
«ofender» uma certa formatação moral, ultrapassada e obsoleta, que continua a ser
propagandeada por instituições religiosas e pelos que a elas estão ligados. É aí, sim, que vamos
encontrar a verdadeira origem da intolerância, exercida sobre quem, segundo esses, tem o
descaramento de viver a sua sexualidade fora da lei que eles preconizaram como sendo a
correcta. Ou seja, a exclusão não decorre de nenhum dado objectivo, mas sim de conceitos
duvidosos, estabelecidos por quem se faz passar por detentor da verdade. Mas que raio de
verdade é esta, tão estranha, preconizada, defendida e praticada por aqueles que sempre se
anunciaram como os representantes de Deus e na Terra? Não deveriam ser eles, bem ao invés, os
promotores da aceitação, da compreensão e do Amor incondicional?
O que espanta, desde a dimensão em que me encontro, é verificar, não o absurdo deste tipo
de posturas, mas sim a sua aceitação por parte daqueles inúmeros indivíduos que se mostram
cegos e sem o mínimo de discernimento para avaliar conceitos morais baseados naquilo que,
supostamente, Deus quer? Mas, ao segregarem tão despudoradamente, que sabem eles de
Deus? Quem os designou representantes de Deus na Terra? Acaso não se autoproclamaram,
desvirtuando a Verdade? Portanto, a questão dos homossexuais, ou de qualquer outro grupo
segregado, é uma falsa questão, derivada da ignorância em que a humanidade vive atolada.
Dificilmente estas manifestações de tacanhez serão ultrapassados rapidamente, é certo. Mas
cabe a cada um arejar a sua própria mentalidade, no sentido de sair desse redil onde se reúne a
manada dos que alinham com aquilo que lhes impingem, sem qualquer espírito crítico. Não há
maior sinal de subdesenvolvimento do que excluir um irmão ou uma irmã, com base na sua
opção sexual, na sua cor de pele, na raça em que nasceu, etc. Como querem vocês ser integrados
em comunidades mais vastas, para além da Terra, se nem com os que estão ao vosso lado
conseguem entender‐se?
Eu pertenço a uma civilização extraterrestre que há muito ultrapassou essas questões, com
que vocês se debatem agora. Há muito estamos ao serviço da humanidade, sem violar as leis que
regem a civilização do Projecto Terra. Ou seja, respeitamos incondicionalmente o livre arbítrio
humano. Ora, se o livre arbítrio da esmagadora maioria aponta para a permanência no
subdesenvolvimento, nós aceitamos. Aceitamos porque temos de aceitar, mas não nos inibimos
de chamar a atenção para a profunda estupidez e renitência que a humanidade, genericamente
entendida, tem vindo a demonstrar ao longo da sua história, recusando‐se a sair do lodaçal onde
se encontra. Nós somos Servidores do Plano, mas não estamos cegos para o subdesenvolvimento
da humanidade. Cabe‐nos a nós, entre outros, chamar‐vos a atenção, veementemente, para essa
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teimosia absurda. Pena é que as nossas advertências não sejam atendidas em maior escala. Não é
que estejamos cansados de andar, há milhões de anos, a ajudar a humanidade. Não se trata
disso. Trata‐se, apenas, de «frustração cósmica» por vermos como é enorme a vossa resistência
em sair dos subterrâneos onde se meteram. Permaneceremos aqui enquanto houver a
aquiescência dos Planos Superiores. Mas não deixa de ser lamentável ‐ e talvez sejamos dos
poucos a manifestar esse lamento ‐, a forma displicente com que vocês, humanos, ignoram as
nossas sugestões, a nossa ajuda, as nossas advertências, as nossas dádivas. Mas essa é a vossa
escolha. Essa é a forma como utilizam o livre arbítrio e, por isso, os respeitamos. Continuaremos,
paulatinamente, a transmitir o que temos para transmitir e a cumprir a nossa missão da melhor
maneira possível, esperando que vocês se comportem exactamente da mesma maneira. Vamos
ver até quando teremos de esperar.
Ao ouvirem estas palavras e este tom, talvez não encontrem grandes diferenças em relação
aos termos e ao tom, usados por este canal ao longo do dia. Pois é! Não tenho feito outra coisa,
hoje, se não clamar perante vocês. Este canal não está a dar‐me voz por ser um mero arauto do
que canaliza, porque ele é uma projecção minha na dimensão física a Terra. Portanto, estamos
perfeitamente alinhados. O que ele aqui disse, durante o seminário, de olhos bem abertos, pode
parecer que é da sua autoria, mas não é. Fiquem sabendo que ele não se sente compulsivamente
impelido, só porque está a canalizar, a dizer o que não sente ou aquilo com que não concorda.
Nesse aspecto, as nossas vontades estão perfeitamente alinhadas. Digamos que eu e ele somos
um!
Muito obrigado e até uma próxima oportunidade.
*
Esmeralda Rios:
A missão de Portugal
Neste contexto de mudança e transformação, consciente ou inconsciente por parte da
humanidade, cumpre‐me dar‐vos alguma informação referente àquilo que referem como
«missão de Portugal». O vosso país, enquanto unidade vibracional, existe para além do seu
espaço físico. E sempre foi um veículo de expressão da energia de sustentação fomentada pela
Matriz do Feminino. Esta manifestação teve várias expressões através de algumas figuras da
vossa história. Desde o início e até hoje, Portugal sempre cumpriu uma função muito específica.
Na verdade, às vicissitudes históricas, reconhecidas pelos estudiosos, deve acrescentar‐se a
função de sustentação e de amparamento, um pouco mais controversa, alimentada, por
exemplo, pelo vórtice energético situado na zona onde ergueram o chamado Santuário Mariano
(Fátima).
As missões e as tarefas espirituais, meus caros humanos, não têm de estar ligadas à
notoriedade e ao destaque, através da concretização de acções plenas de conhecimento e de
sabedoria. A Terra emana uma determinada vibração ou faz um apelo específico, e os seres que
nela habitam, cujos corações estão alinhados com o planeta e com os ditos Planos Superiores,
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limitam‐se a responder concretizando acções. E essas respostas, no seu cômputo geral, mais não
servem do que concretizar, na dimensão física, os itens da missão de Portugal.
Nos tempos que se avizinham, muitos vão ser chamados a realizar pequenos projectos. Mas
vai ser necessário recolhimento, sobriedade, clareza, capacidade interventiva, subtileza e
discrição. Não há eficácia da acção sem estas premissas. Mas nem tudo o que farão será
claramente «espiritual». Na verdade, nem tudo o que leva o rótulo «espiritual» serve a
Espiritualidade, assim como nem tudo o que parece estar desprovido de «espiritualidade» é
puramente material. Portanto, estejam atentos e sigam os impulsos dos vossos corações, porque
a teia humana está a organizar‐se para poder concretizar o que é preciso fazer.
Muitas pessoas virão viver para este país, para ajudarem a concretizar o que há para fazer. E
muitas outras, que aqui vivem, irão deslocar‐se para o estrangeiro a fim de levarem a vibração de
Portugal para os seus países de acolhimento, como fizeram, aliás, no passado. Se os mares já
foram o vosso meio de expansão, nesta fase eles serão uma das vossas ferramentas de trabalho.
(Perceberão, mais tarde, o que eu quero dizer com isto.) Os alicerces das transformações
económicas, políticas e sociais dos próximos dez ou vinte anos, têm de ser preparados agora.
Assim, deixem‐se conduzir, sem loucura espiritual ou humana, deixando de lado o ideal de
projectos megalómanos. Façam o que têm a fazer para que a base da nova estrutura possa ser
estabilizada.
Esta é informação geral, necessária para o momento. Quem está nesta sala e quem vier a ler
esta informação, saberá, no tempo certo, o seu significado mais profundo.
Manifestamo‐nos aqui, hoje, porque importa sublinhar a importância da tarefa de Portugal,
que nada tem de messiânica; a missão de Portugal caracteriza‐se, essencialmente, por dar a
sustentação vibracional necessária a Acções Maiores. Assim sendo, todos poderão contribuir,
directa ou indirectamente, individual ou em grupo. Saberão como, em seu devido tempo.
Muito obrigado.
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ANEXO
Canalização de Yasmin sobre a homossexualidade
Funchal, na Ilha da Madeira
21 de Novembro de 2004
Vitorino de Sousa:
Não posso deixar de estar presente quando se trata de abordar o tema do desenvolvimento da
doçura, da ternura e do amor nos seres humanos. Essa foi a missão que escolhi para mim mesma,
para, antes de mais nada, dulcificar este meu próprio canal e prepará‐lo, não só através das
palavras, mas também através da irradiação que dele parte, para levar a minha vibração aos
meus amados irmãos humanos. O tema abordado aqui, hoje, aflige apenas os seres que, como
vocês, vivem na polaridade. O planeta Terra é um dos que vivem nesse regime, embora haja
outras civilizações nas mesmas circunstâncias. Essas, porém, por se terem desenvolvido bem
acima do nível em que vocês estão neste momento, já transcenderam completamente esse plano.
Os seus corações estão em paz, por já terem transcendido totalmente o tema da palestra
proferida hoje, ou outros do mesmo género. Se a homossexualidade ainda é um problema entre
os Humanos da Terra, no século XXI, é porque há um défice de aceitação e de amor incondicional
no coração da maioria deles, o que leva, é claro, à segregação, ao racismo, ao xenofobismo, ao
niilismo, etc. Não há muito a comentar sobre este tema; o que há a dizer pode ser agregado ao
tema “ampliação de consciência espiritual”.
Existem problemas de segregação e preconceitos porque os seres humanos, na sua esmagadora
maioria, ainda não têm acesso à sua memória cósmica, ao conhecimento de quem são, de qual é
a sua origem, a sua história e o seu passado. Há problemas de segregação e preconceitos porque
os Humanos pensam que tudo se resume ao que guardam na memória desta vida. Quando essa
situação for alterada e a vibração que eu represento tiver uma presença mais forte na
generalidade da população deste planeta, os seres humanos deixarão de se ver como
personagens, cada qual com as suas características. Sim, deixarão de se guerrear e odiar. Nessa
altura, começarão a ver‐se como actores angélicos, que, devido a um conjunto muito complexo de
circunstâncias, decidiram encarnar a personagem que representam, tal como fizeram com as
outras ao longo dos tempos. A segregação, o preconceito, a exclusão e o desterro são questões
provocadas pela falta de uma visão clara de como o jogo terrestre funciona. No entanto, se essa
falta de visão afectou, ao longo da história do planeta, a esmagadora maioria da Humanidade, é
verdade que, hoje, já não se passa o mesmo. As condições estão diferentes, e só quem não quiser
deixará a miopia por corrigir! De qualquer forma, essa correcção não pode ser imposta. Nós
divulgamos o novo “livro de instruções”, e os nossos representantes na Terra ajudam a divulgar
essa instrução. O seu intuito é prepararem uma mesa de iguarias variadas, para que ninguém
possa dizer que não tem alimento. Todo o planeta está coberto por essa mesa. No entanto, há os
que não a vêem, há os que a vêem e não reconhecem as novas iguarias, há os que a vêem,
reconhecem as iguarias mas não lhes tocam, e há os que a vêem, reconhecem as iguarias e
saciam‐se com elas. E está certo assim. Porém, seja qual for a escolha, qualquer Humano é
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amado incondicionalmente, simplesmente porque sabemos que, se ele ainda não está em
condições de fazer a escolha correcta, um dia virá a estar. Disso não há fuga possível. O caminho
ascensional é obrigatório, embora não seja imposto. Nenhum Humano pode recusar esse
caminho; o que pode é decidir quando quer fazê‐lo. E, com isto, voltamos ao tema do livre
arbítrio.
Por vezes, os Humanos esquecem‐se de que nós vivemos noutro plano de tempo e que, portanto,
para nós, não existe o conceito de “espera”. Porém, podemos dizer que os Humanos têm todo o
tempo do mundo para fazerem essa escolha! Por isso, quem já fez essa escolha começa a sentir
que entrou noutra dimensão do tempo. O tempo existe apenas para vos dar tempo para fazerem
essa escolha! Mas, enquanto anjos, e no que toca a esta questão do tempo, vocês decidiram ser
implantados, restringidos nas vossas capacidades cósmicas para o poderem entender de uma
forma linear, que é como ele opera na dimensão para onde decidiram descer. Então, os Humanos
que escolheram a homossexualidade como via de desenvolvimento, bem podiam reconhecer
como as coisas funcionam, começando por não se auto‐excluírem. O que poderá acontecer a um
ser humano que sabe quem é, que reconhece a sua situação como transitória e a Vida como uma
sucessão de estados de manifestação? O que pode apoquentar quem ampliou a sua consciência
ao ponto de perceber que o jogo é muito mais vasto e complexo – mas também muito mais
simples ‐ do que a sua mente terrena consegue analisar? De facto, não poderá acontecer nada,
porque ninguém pode fazer nada à Vida! Quando um ser humano monta a sua base na Vida,
altera completamente a forma como considera a sua condição física, o seu próprio corpo e as
condições em que vive no planeta. Tudo passa a ser entendido através de um ângulo distinto.
Aquele que sabe quem é não tem medo! Então, se lhe parece mais ajuizado fazer o jogo da
sociedade, não assumindo a homossexualidade (porque não tem condições para isso ou não é o
momento apropriado), ele toma essa decisão em paz. Joga o jogo tranquilamente porque não
tem medo e, portanto, está em paz consigo mesmo.
Outra coisa que decerto fará é procurar entrar em contacto connosco, com o seu Eu Superior ou
com qualquer outra entidade, para ser informado, cada vez mais profundamente, das razões que
o levaram a escolher a homossexualidade com um dos aspectos da sua expressão planetária.
Toma essa decisão para aumentar o seu grau de serenidade. O que a sociedade pensa, diz ou
deixa de dizer, passará a afectá‐lo cada vez menos, até ao dia em que desaparecer
definitivamente. É verdade que o ser humano não foi feito para estar sozinho, mas também é
verdade que contém em si as duas polaridades. Quando essas polaridades estão juntas e
passaram pelo matrimónio interno, o padrão de relacionamentos altera‐se substancialmente
porque a parceria já não é tida como uma necessidade. Há, é claro, duas vias para quem é
segregado: 1) Mudar exteriormente para ser aceite pela sociedade; 2) Mudar interiormente sem
se preocupar se a sociedade o aceita ou não. São dois ramos, bastante complexos, com muitas
vias secundárias, ao dispor de todos. Cada um escolherá de acordo com a sua consciência. A
imobilidade, porém, não é recomendável. A paralisação é insana e a espera desaconselhável. É
necessário movimento, dinamismo, envolvimento, querer, determinação e humildade para ser
capaz de pedir ajuda aos seus iguais e a nós. Cada vez que nos manifestamos não nos
esquecemos de vos recordar o seguinte: Estamos ao vosso serviço, mas são os Humanos que têm
de solicitar essa ajuda. Comuniquei estas palavras porque vos amo profundamente. Fiquem em
paz e até uma próxima oportunidade.
Frases desta transmissão que merecem esclarecimentos
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Há, é claro, duas vias para quem é segregado: 1) Mudar exteriormente para ser aceite pela
sociedade; 2) Mudar interiormente sem se preocupar se a sociedade o aceita ou não.
A primeira via indica claramente uma necessidade de se ser aceite pela sociedade. Ora, quando,
por exemplo, Claudino tem necessidade de ser aceite, seja pela sociedade globalmente
entendida, seja por algum membro dela, denuncia que alguns ajustes são requeridos na sua
personalidade. Através desta maneira de estar, Claudino, procura mudar as condições exteriores
(os outros) para que ele, internamente, não tenha de fazer nada. Evidentemente, não dá ouvidos
à voz da alma, que lhe segreda o que tem de ser feito em cada situação. Imaginemos que
Claudino não é homossexual mas anda por este mundo esforçando‐se para ser aceite pelos
outros. Afinal, a que se resume este comportamento? Simples: como Claudino não decide em
função do que lhe segreda a sua alma, decide em função do que os outros lhe dizem abertamente
ou dão a entender. Apetecendo‐lhe tomar uma determinada decisão, logo a mente desata a
emitir os pensamentos programados para esta situação: «O que é que os outros vão dizer? O que
é que a minha mãe vai pensar de mim? Como é que os meus colegas reagirão?»
Pondo a outra hipótese ‐ Claudino é homossexual ‐ a coisa assume uma dimensão ainda mais
assustadora, porque a homossexualidade ainda é entendida, por muita gente, como algo a
eliminar da sociedade. Não admira, pois, que ele se resguarde ainda mais e, em vez de procurar
abrir o seu próprio caminho, seja levado a ir por onde não faz sentido que vá. O primeiro desafio
que Claudino tem de vencer talvez seja o que é posto pela própria família, supostamente um
lugar de amor, compreensão, auxílio e aceitação, onde a intolerância não deveria manifestar‐se
de forma tão virulenta. Não deveria ser assim, mas, genericamente, é. Realmente, ser repelido ou
até expulso pelos pais, deve ser uma experiência muito difícil… principalmente porque Claudino é
daquelas pessoas que ainda necessita de ser aceite pelos outros. E quanto mais estreito é o laço
familiar, mais premente se torna essa necessidade. Então, como sempre acaba por acontecer, já
que precisa de ser aceite por quem o rodeia, acaba por experimentar a rejeição no seu mais
elevado grau. Com isto tem uma oportunidade de fazer a inversão do processo e passar a
reconhecer que, para se sentir bem, não precisa de ser aceite por ninguém, senão por ele mesmo.
Sabe‐se de muitos casos deste calibre: a pessoa tem de bater no fundo, para começar a subir para
a superfície! Não é preciso que seja assim, mas continua a ser um método muito utilizado pelos
Humanos.
No entanto, também é sabido que os Humanos se colocam desafios, alguns bem difíceis, para
poderem efectuar as correcções a serem feitas na sua maneira de ser, as quais, afinal, estão na
base do seu retorno à Terra. Por que tem de ser assim? Porque é necessário evoluir até ao ponto
da verdadeira libertação, a que se dá o nome de autonomia. Ora, um dos atributos dessa
verdadeira autonomia é, evidentemente, viver sem a necessidade da aceitação dos outros!
Então, não seria de admirar que Claudino, para ver se consegue livrar‐se dessa dependência, se
tivesse colocado o desafio de regressar à Terra numas condições em que a sensação de
marginalização é constante. Podia ter nascido sob a raça negra ou sob qualquer outro tema
exclusivista, como uma espécie de alvo para onde os Humanos mais atrasadinhos costumam
projectar as flechas da sua intolerância. Mas, vá lá saber‐se porquê, Claudino optou pela
homossexualidade. E está certo. Claudino, na sua versão superior, lá terá as suas razões… que o
Claudino terreno, evidentemente, não consegue compreender nem aceitar! Por conseguinte, aqui
na Terra, passa a vida a tentar agradar a gregos e a troianos, a esforçar‐se por passar entre os
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pingos da chuva altamente ácida, chovida pela maioria dos seus irmãos terrenos, numa tentativa,
muitas vezes desesperada, de evitar o seu poder de corrosão. Esquece‐se, porém, que em cada
cabeça mora a sua sentença, que cada doido tem a sua mania, que cada desvairado usa a arma
que mais lhe apraz, que cada atrasado espiritual se deixa cegar por aquilo que não compreende,
enfim, que cada um dá a resposta que o seu grau de consciência lhe permite. Logo, como não é
possível agradar a todos, o melhor que o amigo Claudino tem a fazer é encontrar a força
necessária para fazer o que tem de ser feito, e deixar de lado o que os outros pensam. Seja quem
for.
Com este investimento na sua autonomia, Claudino apresenta‐se como um poderoso elemento
da evolução planetária. Como? Todos os instrutores que passaram pela Terra, para trabalharem
na evolução da consciência, tiveram de pôr em causa os costumes, as ideias e os hábitos
instituídos. Ou seja, tiveram de afrontar a estupidez induzida pela Matriz de Controlo. As vias
seguidas foram inúmeras, mas todos denunciaram alguma situação contagiante. Cada qual à sua
maneira, todos se rebelaram contra a situação dominante, os poderes instituídos, etc. Uns de
uma forma mais aberta e descarada, outros de uma forma menos acintosa, todos anunciaram a
mudança e puseram em causa o lixo acumulado na mente dos Humanos da sua época. Portanto,
os homossexuais, ou qualquer outro grupo que tenha sido escolhido como alvo habitual do vírus
da segregação, são fortíssimos elementos de transformação e da evolução. Veja‐se o que
conseguiram com a sua luta de emancipação. Os melhores exemplos históricos desses instrutores
são as mulheres! Quem poderá negar que se trata de um grupo secularmente segregado? Como
seria a sociedade de hoje se os humanos femininos não tivessem tido a coragem de denunciar a
prepotência dos humanos masculinos? A evolução está assegurada enquanto os homossexuais ‐
ou seja quem for ‐ enveredar pelo caminho da denúncia do negrume que domina a consciência da
maioria da população planetária.
A segunda via que Yasmin propõe a quem se sente segregado é: Mudar interiormente sem se
preocupar se a sociedade o aceita ou não. Julgamos não haver dúvidas de que esta é a via mais
sensata e apropriada, seja no caso da segregação, seja em qualquer outro. A opção de mudar as
condições exteriores para que se possa permanecer inalterado, nunca foi uma solução muito
hábil. Afinal, os Humanos ofereceram‐se para encarnar neste planeta com o intuito de elevarem
a vibração dele através das experiências de interacção com os seus parceiros cósmicos. Por
conseguinte, não pode ser contestado o facto de estarmos preparados geneticamente para lidar
com a energia da transformação. Então, quando Deonilde se vê com esta vibração entre mãos, só
tem duas hipóteses: ou a aplica nos outros ou a aplica a si mesma.
Quando prefere aplicá‐la nos outros, cai inevitavelmente na manipulação. Com este estratagema
pouco inteligente, pretende levar a água ao seu moinho, sendo‐lhe totalmente indiferente que o
moinho dos outros fique em seco! É o caminho mais fácil, a via da menor resistência, o método
que expressa instintivamente e que continuará a expressar enquanto não começar a pôr em
causa o seu comportamento! E quem a forçará a fazer isso? Os outros! Especialmente aqueles a
quem ela manipulou. Esses a convidarão a evoluir, mostrando‐lhe claramente que, embora se
tenham deixado manipular durante algum tempo (anos, por vezes!), chegou a hora de acabar
com a brincadeira. Esta dose de resultados azedos pode não ser fácil de engolir, quando o tiro
começa a sair pela culatra. Então, Deonilde, apesar de o seu nome radicar na palavra “deus”,
começa a aperceber‐se cada vez mais chamuscada! Por isso, só iniciará as reflexões sobre a sua
conduta, quando já não conseguir lidar com a tendência para manipular pessoas e situações, a
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fim de satisfazer desejos, caprichos, vontades, sonhos e ilusões. Quando já não tiver espaço na
cabeça para mais galos provocados pelos boomerangs das suas estratégias manipulativas, algo
nela a levará a pensar que tem de começar a alterar o comportamento… começando a dirigir a
energia da transformação sobre si própria. Não era preciso ficar com a cabeça cheia de galos ou
com o estômago cheio de sapos podres, mas é o trilho que muita gente costuma palmilhar.
Quando, pelo contrário, Deonilde passa a aplicar a energia de transformação em si mesma, o caso
muda logo de figura. Não quer dizer que, nesse momento, tenha dado início ao seu processo
ascensional, mas decerto passou a viver noutro patamar, um pouco mais acima. A primeira
consequência dessa decisão (mais ou menos forçada pelas seus ex‐manipulados), é perceber que
tem de deixar de culpabilizar os outros pelo que lhe acontece. O seu mundo interior começa,
pois, a manifestar‐se, pouco a pouco, pelo que aumenta o respeito por quem a rodeia. Os outros,
naturalmente, passam a vê‐la com outros olhos e não lhe escondem a evidência de que está
mudada. A sua vida, é claro, pacifica‐se. Os conflitos são cada vez menos, pelo que a paz passa a
ter uma presença mais assídua no seu quotidiano. Os seus olhos, que são os mesmos de sempre,
continuam a olhar para coisas, mas, coisa curiosa, já não vêem o que costumavam ver. E aqueles
músculos que estiveram paralisados durante tanto tempo, apesar de terem sido concebidos para
porem um sorrido na face dos Humanos, começam a funcionar, gerando na sua expressão traços
mais agradáveis e atraentes. Deonilde está, realmente, uma sombra do que era. Não se nota?
Mas (há sempre um “mas” que estraga tudo!), não nos podemos esquecer que, devido aos anos
de prática, a pobre senhora acabará por recair algumas vezes na velha forma de agir. Sem se
aperceber, meramente por uma questão de hábito, voltará às tentativas de manipulação. Ai, ai!
Essa vai ser a fase mais difícil, porque desapareceu a santa ignorância em que viveu durante
tantos anos. O automatismo instintivo em que funcionava foi detectado e tem vindo a ser
reprogramado. Agora, Deonilde apercebe‐se do que anda a fazer. A verdade é que as coisas já
não resultam como resultavam, porque a parte dela que manipula passou a ser vigiada por outra
parte que detesta assistir à manipulação! Esta situação pode ser muito frustrante, quer para a
parte que manipula, quer para a que fiscaliza a manipulação, mas ajuda a gerar a força para levar
por diante, até ao final, o processo de remodelação interna. Haja paciência! Com tempo e
perseverança, a situação acabará por se reverter totalmente.
Outra mudança interessante que se nota em Deonilde é perceber que, afinal, é ela quem faz a
cama onde se deita. Por outras palavras, começa a reconhecer que o que chega até ela é apenas o
eco dos sons que produz. Por conseguinte, começa a ter cada vez mais cuidado com a forma
como compõe a música da sua existência. Pouco a pouco, vê‐se a rejeitar os acordes dissonantes,
quer os que ela própria ainda tem tendência para gerar, quer os emitidos pelos seres humanos,
ainda pouco Humanos, que a rodeiam. Por outras palavras, Deonilde começa a prestar mais
atenção à forma como semeia, uma vez que já não aguenta mais colheitas desoladoras. Enfim,
começa a assumir a responsabilidade pela sua vida. Desta forma, incrementando gradualmente o
respeito por quem está no seu círculo de convivência, sejam seres humanos, muito ou pouco
Humanos, é claro que também aumenta o seu respeito e admiração pelo próprio planeta. A sua
encarnação deixa de ser aquela coisa pesada e chata que sempre foi, que é preciso arrastar
diariamente, para passar a ser algo que se leva com alegria e boa disposição. Acordar para mais
um dia deixou de ser um problema. Progressivamente, apercebe‐se de que não está aqui por
acaso (muito menos para manipular os outros!) e que alguma razão a trouxe de volta à Terra.
Naturalmente, começa a procurar essa razão. Alguns ouvem‐na a perguntar: Qual será a minha
missão?
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Bom. Deixemos Deonilde em paz, pois está muito bem encaminhada na busca daquilo que está
na raiz do seu nome.
Os nossos agradecimentos a Ana Teresa Trindade e Beatriz Valentim pelos seus trabalhos de transcrição.
Pode divulgar esta mensagem por todos os meios ao seu alcance.
Muito obrigado.
Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa
www.velatropa.com/uc