sábado, 27 de janeiro de 2007

Ilha Terceira

As Férias que nos propusemos fazer nos Açores contemplavam uma passagem pela ilha Terceria, porque um casal amigo nos convidara a lá ir e mostrar a ilha toda de lés a lés.
Visitantes reais improvisados, que nem reis no tempo da monarquia, lá ancorámos, vindos do ar, que agora por mar só por desporto, tendo os nossos amigos à nossa espera, qual guarda real, toda aparelhada, para nos fazer transportar aos paços reais, não sem antes passar pelas mais devotas igrejas, à Irmã e Mãe do Carmelo dedicadas, para que não duvidássemos, da devota e inspirada piedade do povo daquela Ilha, berço do nosso ilustre Irmão e muy amigo das letras pátrias, Vitorino Nemésio.
E para que o dia não terminasse de modo menos faustoso, fomos apresentados a amigos e familiares e conduzidos a uma loclaidade onde, naquele dia da nssa chegada, se iria clebrar uma corrida do toiros, tradição secular da ilha. A cada dia sua corrida em terra diferente.
Do evento, se publica uma modesta redordação fotográfica.
Passeios por toda a ilha a ver Igrejas, praias, monumentos, e outras preciosidades rechearam os dias que ali passámos em alegre convívio.
Ilha Viva e Bela, de uma graciosidade muito própria, percebe-se com facilidade a razão porque muita gente se sente atraída por ela.
É uma Bela região para se viver e local muito adequado para se meditar e viver uma vida interior muito própria e especial.
Amei estar na Ilha Terceira.
Os amigos que lá deixei são, hoje, interlocutores meus por via destas novas tecnologias.
Bem hajam.



Está é a igreja mais rica que me foi dado ver, em toda a sua beleza.




Este é uma aspecto da corrida de touros que se realiza anualmente na altura das festas da Ilha.




Eis aImagem de Nossa Senhora do Carmo a entregar o Escapulário a São Simão Stock.
A Omagem e o enquandramento na igreja são belíssimos.


Este creio ser o centro de Praia da Vitória. Se não for digam para eu mudar.




Eis uma vista do prto da mesma cidade. paisagem soberba.
Não há dúvidas que os meus amigos souberam ser e foram excelentes cicerones.
A nosas Real Casa agradece tanto empenho no bem estar dos seus reais hóspedes.






Aqui vos deixamos, à guiza de história um breve relato fotográfico, (ainda faltam umas fotos) do nosso pçasseio. Mas , como não ficámos por ali, mais ilhas vos vamos mostrar.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2007

Férias 2006 - no Reino de Portugal

Profundamente intressado, El Rei Dom Afonso, no camarote real, acompanhado pela Raínha Mãe, observa, atento, o desenrolar dos ensaios equíneos dos membros da sua Real Casa.



Este o momento em que sua alteza Real dialoga com o instrutor, para gáudio da real montada, enquanto esta se entretem a transportar, em círculos, a Real personagem....


E assim, tomou o lugar Dom Nuno, para se estrear nas lides da montaria, já que expedito muito é, em outras altas cavalarias que o levam a mundos infindos e a altas velocidades...Este é o momento em que explica ao monitor as virtudes e as vicissitudes duma tal arte aqui repressentada.


Um segundo momento em que -já cansado de tanto cavalgar e de a tanto peso o cavalo obrigar - recoonhece que é chegado o momento de largar a montada, para dar lugar a alguém mais expedito nestas andanças cavalares.


concluída a aula do neto foi a vez do avô ensaiar uns passos para recordar tempos remotos, em que, de espada em riste, cavalgava nas bretanhas de Sua Magestade, em defesa da lei e da ordem e da integridade do solo pátrio.



Um segundo momento no exercício da mesma arte:


A Arte de Bem Cavalgar toda a sela; o neto Miguel, no seu primeiro ensaio na aula de equitação:

Meditando - em tempo de férias

De costas para o Pico da Ilha, a pensar nas totices que todos os dias ouve, vindas de tudo quanto é sítio, nomeadamente do sul...(é preciso é saber qual)... e de outras bandas menos agrestes...

quarta-feira, 17 de janeiro de 2007

Vagueando pela tropa - Moçambique

Esta era a foto de publicidade pessoal para "o engate" local. terra de muito poucos portugueses a não ser os tropas, as fotos tinham a sua uitilidade para atrair candidatas (!?). Quem quiser que avalie e julgue


Dois momentos em Montepuez:
O primeiro em alegre convívio entre alferes.
O segundo, no baptizado da filha de um colega nosso e meu afilhado de casamento; a ciança, por sinal, também minha afilhada

Esta foto é de quando estávamos em Mataka City,1967, um local onde havia guerra a sério. Nos intervalos jogava poker a dados. Este é um dos momentos.


segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

U M T Í T U L O

Pôr um nome ou título num blog, ou é muito simples, ou difícil se torna quando, na imaginação, circulam palavras a alta velocidade, quase impedindo a mente de se fixar com atenção em qualquer delas. Esta surgiu pela natureza das coisas.

O blog seria sobre coisas do meu passado, remoto e recente, sobre o presente, sobre assuntos que sempre me prenderam a atenção e que, resumidamente, se afloram no texto da minha identificação. E outros assuntos que possam ter utilidade e servir o objectivo da presença neste planeta de quem a ele tiver acesso.

Assim:
Quando eu era menino, aí com uns 3 ou 4 anos de idade, gostava de ser sempre eu a fazer as coisas e, por vezes, não conseguia. Vendo isto, a minha mãe, pedia aos meus irmãos para fazer determinadas coisas e não a mim. Então, eu começava a dizer: "eu vou, eu vou que eu posso". ao que a minha mãe retorquia: "oh tinho, olha que tu não podes"; "eu podo sim, maezinha"; "ora tenta" dizia, então ela; e eu começava a tentar fazer o que ela pedira aos meus irmãos e, não podendo, "tinha de dar a mão à palmatória" e dizia: "oh mãezinha, ai num podo não".
Pronto, aqui está a razão fundamental que me levou a pôr este título ao meu blog.

Aos visitantes, bem hajam pela visita, sejam muito felizes na sua jornada terrena.

domingo, 14 de janeiro de 2007

Férias nos Açores - 1 - São Miguel

Uma raridade num jardim belíssimo de POVOAÇÃO

Na Cascata

Nas Furnas

Uma enseada em São Miguel. Início de Férias

sexta-feira, 12 de janeiro de 2007